sábado, 31 de maio de 2014

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

A RELIGIÃO BABILÔNICA

Na antiga religião babilônica haviam muitos reis divinos, à frente dos quais estava Marduk, mas também Shamash, o deus Sol e da justiça, que foi representado no Código de Hamurábi; e Ishtar, a deusa do amor e da guerra. Além destes, havia divindades dos mundos inferiores e alguns “anjos”. Os deuses principais tinham, nas cidades da Babilônia, um grande templo, no qual cotidianamente eram realizados sacrifícios animais e oferendas.
As crenças dos babilônios eram apoiadas na bondade e na verdade, na lei e na ordem, na justiça e na liberdade. Os atos imorais eram considerados uma ofensa aos deuses. Tinham terror à morte e não existia a esperança de uma recompensa eterna para as pessoas honradas; todos estavam destinados ao inframundo. Deste modo, não é de estranhar que a obra mais popular da literatura babilônica seja o poema de Gilgamesh, centrado em uma angustiante busca da eternidade. Os sacerdotes praticavam magia (com água, fogo, pedras e ervas) e a adivinhação. O culto era um serviço para proporcionar comodidade ao deus. O deus era representado como uma estátua de madeira preciosa banhada a ouro. Os sacerdotes cozinhavam para o deus, vestiam-no e cantavam hinos laudatórios para alegrá-lo ou elegias para apaziguá-lo. Quase todas as práticas religiosas eram privadas e realizadas dentro do templo, somente em dias muito especiais a imagem era levada às ruas, em uma procissão.